Acima o exemplar nº 01 do Zine Manifest Underground,editado na década de 90.
MANIFEST ação
O homem sempre sentiu necessidade de relatar fatos e idéias a outros homens, antes de existir uma escrita organizada, toda comunicação era feita oralmente, por gestos ou por símbolos e gravuras.De lá pra cá, a escrita passou a ser à base da comunicação, desde então o homem não parou mais de evoluir nas formas de se comunicar.Cerca de 300 a.C na China surge o papel e a tinta; na mesma época no Egito o papyro, começa a se produzir os manuscritos, no século XV Guttenberg inventa o processo de impressão tipográfico, a invenção da imprensa foi também a invenção da comunicação de massa, antes deste invento o conhecimento era pouco difundido; e foi justamente a difusão destes conhecimentos que permitiu a evolução das formas e maneiras de se comunicar.Sentimos e vivemos a era da comunicação de massa, bombardeados por mil mensagens, mil solicitações, mil necessidades e mil e uma utilidades.O aprender/fazendo, como grande exercício da inteligência humana, necessidades humanas inclusive as de sentimento, é antes de tudo um grande manifesto do estilo de ser, pensar e viver, percebendo e rompendo constantemente com valores pré estabelecido, negando descobrindo e redescobrindo a história, imaginando, inventando através da experimentação, é enfim estar capacitado a reciclar idéias , é preciso evoluir como os homens de todos os tempos, evoluir é tomar consciência, e tomar consciência (a partir da intuição) é condição indispensável ao processo de comunicação que se propõe o MANIFEST.Um manifesto textual/ilustrativo, unindo oque nunca foi separado: Ecologia, Revolta e Arte.Nem para auto ajuda, nem para baixa estima, mas, para os que estão a caminho, vislumbrem o caminho do meio em vez de ficar no meio do caminho.Não é para ser lido pensando que ainda se vai para a nova era, mas sentido que sempre se esteve no Eterno É.Ser é muito mais vasto e complexo que simplesmente existir, para o MANIFEST, zen é compreender a dimensão da ecologia do ser; é deixar fluir o espírito crítico, nas ações em contraponto as reações da mente crítica; e não mais separar o interno do externo.È também conviver com criativa simplicidade, o inteiro ambiente, em harmonia com nossas largas limitações.Em pleno final de ciclo e era.
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