quinta-feira, 26 de agosto de 2010


Dizeres do pôster traduzidos para português:

“Che Guevara era um terrorista internacional e um genocida. Durante as suas viciosas campanhas para impor o comunismo em vários países pela América Latina, Che Guevara treinou e motivou os pelotões de fuzilamento de Fidel que executaram milhares de homens, mulheres e crianças.
Todos os indivíduos usados nesta fotomontagem foram mortos por Che e o regime cubano, revelando a verdade da sua hipocrisia assassina e cruel e reconhecendo suas incontáveis vítimas, conhecidas e desconhecidas.”

"E continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!" Che - Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964

Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña. Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período. Já o jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu Che ainda em 1954, escreveu em seu livro "Yo Soy El Che!" que o número real de pessoas que Guevara mandou fuzilar é de 1.892.

"Eu não preciso de provas para executar um homem", gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959. "Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!"

Em seu livro, Che Guevara: A Biography, o autor Daniel James escreve que o próprio Che admitiu ter ordenado "milhares" de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro. Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu "algumas milhares" de execuções. Mas fez pouco caso delas, dizendo que todas as vítimas eram "espiões imperialistas e agentes da CIA".

http://www.thoseshirts.com/anticheshirts.html

Nota:


Cruzadas

Urbano II convocou a Primeira Cruzada (1096), com o objetivo de expulsar os "infiéis" (árabes) da Terra Santa, estabelecendo as seguintes metas: recuperar os locais sagrados do cristianismo e garantir a passagem de peregrinos para a Terra Santa. Quem tomasse a cruz para socorrer seus irmãos ganharia em troca a salvação. No total, oito Cruzadas se seguiram, entre 1095 e 1291. Elas garantiram a cristão e islâmicos vitórias relativas e derrotas substantivas: estima-se que ao redor de 1 milhão de pessoas morreram de cada lado. Jerusalém passou ao controle provisório dos cristão em períodos desse intervalo, mas, ao final dele, retornou às mãos dos muçulmanos.

Período Negro

Durante a Idade Média (século V ao XV), a Europa foi palco de inúmeras guerras sangrentas que levaram a morte para milhares de pessoas.
As guerras eram tão importantes na sociedade medieval que a nobreza militarizada, principalmente a cavalaria, tinha uma posição de destaque nos feudos e reinos. Os guerreiros possuíam grande importância e prestígio social e econômico. Preparavam-se desde a infância para serem guerreiros eficientes, leais e corajosos.

II Guerra

O número de vítimas da Segunda Guerra Mundial foi sem precedentes. Morreram aproximadamente 46 milhões de pessoas: cerca de 26 milhões de soviéticos, 4 200 mil alemães, 4 320 mil poloneses (a maioria judeus), 2 milhões de japoneses, 400 mil americanos e 370 mil ingleses.

Colonização da América Latina

A busca por riquezas e a conversão dos índios ao cristianismo foram, entre outros fatores, as bases motivadoras do projeto colonial em território americano,inúmeras atrocidades foram cometidas contra os povos dominados. A cruel matança de indígenas, bem como a ganância e a sede espanhola por metais preciosos.

“ (...) os espanhóis entravam nas vilas, burgos e aldeias não poupando nem crianças e velhos, nem mulheres grávidas e parturientes e lhes abriam o ventre e faziam em pedaços (...). Sempre matando, incendiando, queimando, torrando índios e lançando-os aos cães (...) e assassinaram tantas nações que muitos idiomas chegaram a desaparecer por não haver ficado quem os falasse (...) e no entanto ali teriam podido viver como num paraíso terrestre, se disso não tivessem sido indignos...”. (Las Casas)

Tão logo foram descobertas as minas de ouro e prata no Peru e no México, a coroa espanhola começou a explorá-las, utilizando-se para isso da mão-de-obra indígena. A partir daí, foi organizado um vasto sistema de exploração econômica, que baseava-se na servidão e na escravidão dos gentios da terra.

O trabalho forçado mostrou-se prejudicial aos índios, uma vez que os mesmos não estavam acostumados a uma existência calcada no trabalho sistemático e no sedentarismo imposto pelos europeus. Some-se a isso as doenças típicas do homem branco, o sadismo e o instinto bestial dos colonizadores e o resultado obtido foi a morte incontida de milhões de indígenas, bem como o desaparecimento completo de muitas civilizações.

Tem razão Frei Bartolomé de Las Casas, ao afirmar que a história da conquista e colonização da América, foi uma obra escrita com sangue. Comportando-se como verdadeiros tiranos, os espanhóis cegos pela cobiça e pela avareza, não mediram esforços para alcançar os seus objetivos coloniais. A conta dessa sanha conquistadora, foi paga pelos pobres nativos com o ceifamento precoce de suas vidas. Entretanto, para os colonizadores isso não possuía a menor importância, pois uma vez que os seus intentos, mesmo os mais espúrios, fossem plenamente satisfeitos, as demais coisas em nada lhes interessavam.

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