A Igreja Episcopal dos Estados Unidos declarou,em 2009, que gays e lésbicas são elegíveis “para todo ministério ordenado”, numa votação que deverá irritar líderes mundiais da Comunhão Anglicana que esperavam uma moratória na consagração de bispos homossexuais.
Líderes da Igreja Episcopal, que representa o anglicanismo nos EUA, insistiram que ainda estão comprometidos em fazer parte da Comunhão Anglicana. Alguns líderes anglicanos, no entanto, preveem que a decisão sobre homossexuais levará a um rompimento do laço.
A Convenção Geral Episcopal, reunida em Anaheim, deu aprovação final à medida durante sua assembleia legislativa, que se reúne a cada três anos
"Deus chamou e poderá chamar" gays em relacionamentos firmes para “qualquer ministério ordenado” na igreja, diz a resolução. Os leigos votaram 78 a 21 e o clero, 77 a 19 a favor da medida. A Câmara dos Bispos havia votado a favor do texto por 99 a 45.
Nos debates, os delegados disseram-se preocupados com a reação dos demais anglicanos, mas afirmaram sentir o dever de votar pelo sim.
A Igreja Episcopal causou furor em 2003, ao consagrar o primeiro bispo gay assumido, V. Gene Robinson. Desde então o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, líder espiritual do anglicanismo, vem lutando para evitar um cisma na igreja.
No mês passado, conservadores episcopalianos e outros tradicionalistas formaram um braço rival do anglicanismo nos EUA, a Igreja Anglicana da América do Norte. O novo grupo congrega quatro dioceses episcopais e tem o apoio de diversos líderes anglicanos de outros países.
A Comunhão Anglicana, de 77 milhões de membros, é a terceira maior comunidade cristã mundial, atrás da Igreja Católica Romana e da Igreja Ortodoxa.
Líderes da Igreja Episcopal, que representa o anglicanismo nos EUA, insistiram que ainda estão comprometidos em fazer parte da Comunhão Anglicana. Alguns líderes anglicanos, no entanto, preveem que a decisão sobre homossexuais levará a um rompimento do laço.
A Convenção Geral Episcopal, reunida em Anaheim, deu aprovação final à medida durante sua assembleia legislativa, que se reúne a cada três anos
"Deus chamou e poderá chamar" gays em relacionamentos firmes para “qualquer ministério ordenado” na igreja, diz a resolução. Os leigos votaram 78 a 21 e o clero, 77 a 19 a favor da medida. A Câmara dos Bispos havia votado a favor do texto por 99 a 45.
Nos debates, os delegados disseram-se preocupados com a reação dos demais anglicanos, mas afirmaram sentir o dever de votar pelo sim.
A Igreja Episcopal causou furor em 2003, ao consagrar o primeiro bispo gay assumido, V. Gene Robinson. Desde então o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, líder espiritual do anglicanismo, vem lutando para evitar um cisma na igreja.
No mês passado, conservadores episcopalianos e outros tradicionalistas formaram um braço rival do anglicanismo nos EUA, a Igreja Anglicana da América do Norte. O novo grupo congrega quatro dioceses episcopais e tem o apoio de diversos líderes anglicanos de outros países.
A Comunhão Anglicana, de 77 milhões de membros, é a terceira maior comunidade cristã mundial, atrás da Igreja Católica Romana e da Igreja Ortodoxa.
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