quinta-feira, 28 de abril de 2011


Diana foi assassinada em uma conspiração envolvendo Tony Blair, o MI5, MI6 e do embaixador britânico na França.

Princesa Diana foi morta, porque planejava expor um " Brits sênior" envolvido no comércio de minas terrestres, pretendia também expor altos membros do comércio de armas britânicas, envolvidos com minas terrestres. Em entrevista ao diário catalão El Periodico Mansfield disse que as autoridades britânicas eram contra vários aspectos da vida pública e privada de Diana. Ele disse: “Eu acredito que a relação entre a princesa Diana e Dodi al Fayed desagradou as autoridades".

“A indústria de armas do Reino Unido de vendas é enorme, é um dos três maiores do mundo".

“O inquérito sobre morte de Diana mostrara que ela estava se preparando para denunciar a cumplicidade dos britânicos na venda de armas para países que não respeitam os direitos humanos”.

“No caso de Diana e Dodi, sempre acreditei que o que tinha causado o acidente, não foi um acidente. «Dado que transpirou, que o que foi compartilhado pelo júri, no inquérito”

“Parece-me que ela tinha planejado várias visitas. Ela já esteve em Angola, que estava indo para o Camboja no final do ano".

“Ela ia criar um instituto para as vítimas das minas terrestres que tinham sido explodidas".

“Um grande número de minas terrestres foram fabricados pelos britânicos , e uma testemunha que a conhecia bem alegou, que ela tinha um diário de exposição e que ela estava indo para expor as pessoas mais envolvidas no British comércio de armas".

Senhor Mansfield, representou o pai de Dodi, Mohamed al Fayed no inquérito.

Princesa Diana acreditava que seria assassinada, diz amiga

A princesa Diana de Gales acreditava que seria assassinada pelos serviço secreto britânico MI6, devido ao fato de tê-los denunciado em sua campanha contra as minas terrestres, Profiting Out of Misery (Lucrando com a Miséria).

Em uma oportunidade, a princesa lhe enviou uma carta na qual dizia: "Se algo me acontecer, o MI5 e o MI6 é que terão feito".

Simona contou que a princesa entregou a ela um dossiê sobre sua campanha contra as minas terrestres, um documento com muitas folhas, e acrescentou que manteve esse documento por vários meses escondido debaixo de seu colchão. Pouco depois da morte de Diana, a terapeuta decidiu queimar o dossiê secreto. "Estava mais que nervosa. Se tivesse mantido esse material, quem sabe talvez tivessem me assassinado também", acrescentou.

Simona contou que em fevereiro de 1997 no palácio de Kensington, em Londres, a princesa de Gales pediu a ela que escutasse uma conversa telefônica na qual era ameaçada por sua campanha contra as minas terrestres. "Esta pessoa estava dizendo à princesa que não deveria interferir em temas que desconhecia".

A pessoa do outro lado da linha disse à Diana: "Bom, você sabe que acidentes às vezes acontecem". "Ela ficou pálida depois da conversa", ressaltou Simona. Segundo a terapeuta, a pessoa que ameaçou Diana foi o parlamentar conservador Nicholas Soames, um dos amigos mais próximos do príncipe Charles. De acordo com Simona, a princesa de Gales manteve várias reuniões secretas com quem seria meses depois primeiro-ministro britânico, Tony Blair, nas quais ele prometia a ela o cargo de embaixadora especial da Grã-Bretanha na luta contra as minas terrestres. "Isso é o que Blair lhe prometeu e ela acreditava que Tony faria o anúncio uma vez que fosse eleito. No entanto, isso não ocorreu e ela ficou muito decepcionada" Não se admirem com o fato das Autoridades Francesas terem recusado a proposta dos especialistas da Mercedes de examinar o carro depois do acidente.
Diana "princesa do povo"

Diana Francês Spencer, Princesa de Gales, também conhecida por Lady Di, nasceu no Palácio de Althorp Hall, condado de Northampton, Inglaterra (Grã-Bretanha), a 1 de Julho de 1961.
É a terceira filha do oitavo Conde Spencer, Edward John Spencer, falecido em 24 de Março de 1992, e de Francês Ruth Burke Rocha. Nesse mesmo ano, a mãe casou-se com Peter Shand-Kydd.

Foi educada na residência do seu pai, conhecida por Park Farm, próximo dos bosques do Palácio Real de Sandringham, e na residência da família em Althop, arredores de Northampton.
Estudou na escola feminina de Riddlesworth, em Diss, condado de Norfolk, e no colégio de West Heath, em Sevenoaks, condado de Kent.
Residiu no bairro londrino de Kensington, onde trabalhou no jardim de infância de Pimlico, bairro de Chelsea.

Conheceu o Príncipe Charles em 1965 no Palácio de Sandringham, mas o namoro começou quando comemorou os seus 19 anos, no palácio de Balmoral.

Em 24 de Fevereiro de 1981, foi anunciada oficialmente a data do casamento com o Príncipe Charles, realizado na catedral de São Paulo, em Londres, no dia 29 de Julho de 1981.

A Princesa foi a primeira mulher inglesa a contrair matrimônio com o herdeiro do trono britânico nos últimos 300 anos, quando Lady Anne Hyde se casou com aquele que viria a ser o rei James II, de quem ela descende.

Lady Di deu à luz o seu primeiro filho em 21 de Junho de 1982, que foi batizado com os nomes de William Arthur Phillip Luiz, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, após o seu pai Charles.
O seu segundo filho nasceu em 15 de Setembro de 1984 e foi batizado com os nomes de Harry Charles Albert David.

Nas suas tarefas quotidianas, a Princesa ocupou-se de temas relacionados com os deficientes, a infância, a AIDS, o ballet e a música. Patrocinou e presidiu a várias organizações de beneficência, entre elas a Welsh National Opera, o Swansea Festival of Music and Arts, a Royal School for the Blind e British Deaf Association.

O início da sua crise matrimonial ocorreu, segundo alguns biógrafos, após o nascimento do seu segundo filho, enquanto para outros foi em 1986 ou 1987, quando esteve em Maiorca.

Em Novembro de 1989, quando o casal parecia ter superado uma importante crise, apareceram publicadas umas fotografias da Princesa com um antigo amigo, o que marcou um novo distanciamento que originou viagens oficiais separadas.

Em Junho de 1992, o jornal "Daily Mail" publicou que Lady Di tentou suicidar-se em 1987 ao ingerir uma overdose de paracetamol. Mais tarde ficou a saber-se que o número de tentativas fora cinco.

Coincidindo com esta notícia, foram editados dois livros biográficos: "Diana, sua verdadeira história", de Andrew Morton e "Diana, uma princesa e seu complicado matrimônio", do jornalista Nicholas Davies, nos quais o príncipe Charles aparece como um mau marido e pai e mais voltado para a sua amiga e amante Camila Parker Bowles que para a sua mulher.

O desenlace desta situação ocorreu em 9 de Dezembro de 1992, quando o primeiro-ministro britânico, John Major, anunciou oficialmente na Câmara dos Comuns a separação do casal "de forma amigável".
Em 1994, um livro da jornalista Anna Pasternak divulgou, pela primeira vez, que Diana manteve uma relação amorosa com o oficial de cavalaria James Hewitt.
Mais tarde, em Agosto de 1995, a princesa é relacionada com outro homem pela imprensa britânica, o antigo capitão da seleção inglesa de rugby Will Carling.

Em Novembro do mesmo ano, Diana concede uma polêmica entrevista ao programa "Panorama" da BBC, em que reconhece o seu adultério com Hewitt e põe em dúvida a capacidade do príncipe Charles em assumir a responsabilidade da Coroa.
Após a entrevista, Elisabeth II decidiu enviar uma carta aos príncipes de Gales em que lhes aconselhou o divorcio, proposta que Diana aceitou em 28 de Fevereiro de 1996. Desde essa data, os seus advogados levaram e cabo árduas negociações para determinar as condições da separação.

Em 12 de Julho, o palácio de Buckingham anunciou o acordo para o divórcio, que se tornou definitivo em 28 de Agosto de 1996.
O acordo estabeleceu que a princesa receberia uma compensação econômica de 17 milhões de libras e poderia manter a sua residência no palácio londrino de Kensington, na condição de renunciar ao titulo de Alteza Real.

Diana conservou o titulo de princesa e foi-lhe dado o pleno acesso aos seus filhos, William e Harry. Em Novembro de 1995 o diário "Sunday Mirror" publicou que Diana estava enamorada de um cardiologista paquistanês residente em Londres chamado Hasnat Khan e em 1996 a imprensa referiu que Lady Di poderia ter um romance com o milionário solteiro Christopher Whalley, 40 anos.

Em 7 de Agosto deste ano, Mariano Brenna, "paparazzi" conseguiu uma fotos que mostraram o romance entre Lady Di e o multimilionário egípcio Dodi Al Fayed. Desde então rebentou a polêmica sobre a nacionalidade do seu noivo, o seu interesse em conseguir a nacionalidade britânica e os possíveis problemas econômicos de Dodi.

O escândalo ganhou outras proporções quando Kelly Fisher, modelo, denunciou Al Fayed por ruptura de compromisso matrimonial. Diana Spencer foi galardoada com o premio norte-americano "humanitário do ano" em 1995 da United Cerebral Palsy Association. Este premio foi compartilhado com Hillary Clinton, Henry Kissinger e o general Colin Powell.

Na última entrevista que Diana concedeu ao vespertino francês "Le Monde", a Princesa Diana qualificou de "desesperante" o anterior governo britânico, de "ferozes" os "media" e teceu comentários ácidos a respeito da família real britânica".

As críticas feitas pelo executivo do conservador John Major a propósito da visita de Diana a Angola, no princípio deste ano, "arruinaram", queixou-se a princesa, os esforços que naquele país africano ela desenvolveu para chamar a atenção para a sua campanha a favor da eliminação das minas terrestres.

Diana "vergastou" também os "media", que acusou de tentarem apenas descortinar "falhas" no seu comportamento e no trabalho que vem desenvolvendo para ajudar as crianças pobres e as vítimas da AIDS e para conseguir que deixem de ser utilizadas as minas anti-pessoais.

"A imprensa é feroz. Não perdoa nada e apenas procura detectar erros. Todas as ações são distorcidas, todos os gestos criticados", acusou.

"Penso que no estrangeiro é diferente", comparou. "Sou recebida com gentileza. Na Grã-Bretanha é o contrário. Penso que, no meu lugar, qualquer pessoa no seu juízo se teria ido embora há muito. Mas eu não posso. Tenho os meus filhos". A entrevista suscitou imediatas reações na Grã-Bretanha, com um dos visados, o Partido Conservador, a vir a terreiro para acusar a princesa de violar o código real que a constrange a demarcar-se dos assuntos políticos.

De sinal diferente foi a reação do Partido Trabalhista, no poder, elogiado na entrevista pela princesa, que se afirmou convencida de que o atual governo levará a cabo um trabalho "formidável" no tocante à proibição das minas anti-pessoais.

"Estou muito satisfeito por a princesa reconhecer que o governo trabalhista partilha a sua preocupação e já obteve substanciais progressos no caminho para a completa retirada britânica da produção e comércio de minas anti-pessoais", declarou o chefe da diplomacia do governo de Tony Blair, Robin Cook.

A Tragédia....

Lady Diana, 36 anos, e o multimilionário egípcio Dodi Al Fayed, 42, foram vitimas de um acidente de viação, quando o Mercedes em que seguiam, a alta velocidade e perseguido por vários fotógrafos independentes, embateu contra a parede do túnel de Alma, em Paris.
O motorista do veículo, um funcionário do hotel Ritz morreu também e um guarda-costas ficou gravemente ferido.

Dodi Al Fayed teve morte instantânea. Lady Di morreu às 04:00 locais, devido a hemorragia pulmonar no hospital da Pitiè-Salpetrière, para onde foi transportada.
Perseguido por fotógrafos que circulavam em motos, o carro chocou violentamente contra um dos pilares do túnel de Alma, capotando contra um muro antes de se imobilizar no meio da via.
A Princesa Diana foi transportada para o hospital. De madrugada foi anunciado que a princesa estava "em estado grave". Tinha sofrido um traumatismo craniano, uma fratura num braço e ferimentos numa perna.

O ministro do Interior francês, Jean-Pierre Chevènement, o prefeito da Polícia de Paris, Philippe Massoni, o embaixador da Grã-Bretanha em França, Sir Michael Jay, e o cônsul geral da Grã-bretanha em Paris deslocaram-se ao hospital.

A morte da Princesa de Gales foi anunciada pelo médico Bruno Riou, do serviço de reanimação, na presença do ministro do Interior.

Dodi e Diana, que tinham chegado sábado à tarde a Paris, foram sempre perseguidos por fotógrafos. O casal parou no Hotel Ritz, um dos mais celebres palácios parisienses e propriedade de Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, onde mudaram de carro para um modelo mais potente.

Seguindo a grande velocidade para o 16º bairro da capital francesa onde Dodi tinha um hotel particular, o casal sofreu então um acidente no túnel.
Sete fotógrafos presentes na altura do acidente foram detidos e interrogados na esquadra da polícia. Um deles chegou a ser espancado por testemunhas do acidente, mas nenhum dos que perseguiam a princesa ficou ferido.

Segundo as mesmas fontes, nenhuma moto esteve implicada no acidente e só o Mercedes que seguia a grande velocidade ficou destruído depois de ter capotado várias vezes. O choque foi tão violento que o radiador do veículo ficou colado ao joelho do passageiro que seguia no banco da frente.

Segundo testemunhas, os fotógrafos que perseguiam o casal tiraram fotografias do acidente à chegada dos primeiros socorros.
Patrick Riou, diretor da Polícia Judiciária, deslocou-se pessoalmente ao local. O inquérito foi confiado à brigada criminal dirigida pelo comissário Martine Monteil, que se deslocou também ao túnel onde ocorreu o acidente.

As investigações da policia sobre as causas do acidente demoraram várias horas notando-se a preocupação dos agentes em apurar como tudo aconteceu.
Os polícias retiraram os destroços da viaturas às 04:30 locais (03:30 de Lisboa) e foi sob os "flashes" dos fotógrafos e projetores de câmaras de filmar que esta foi içada e colocada nas traseiras de um caminhão da polícia.

Os bombeiros tiveram que serrar o tejadilho do automóvel para poderem retirar as vítimas.

Em Londres, o porta-voz do Buckingham Palace declarou que "era um acidente previsível". Michael Gibbons reafirmou a cólera do palácio contra os fotógrafos que perseguem a Família Real por todo o mundo.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, declarou-se "chocado e entristecido" pelo que considera como "uma terrível tragédia".

Por seu turno, o chefe do governo francês, Lionel Jospin, declarou em La Rochelle, sudoeste de França, que estava "profundamente emocionado por esta trágica notícia" e que regressava a Paris para se curvar perante os restos mortais da princesa.

Os príncipes William e Harry foram informados da morte da mãe pelo pai, o Príncipe de Gales, no castelo de Balmoral, Escócia, onde a Família Real passa tradicionalmente as férias de Verão.
A notícia sobre a morte de Diana foi dada à Família Real pelo embaixador francês na Grã-Bretanha, que telefonou à secretária pessoal da rainha, para Balmoral.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, disse em comunicado: "Estou profundamente chocado. Todo o país, todos nós estamos em estado de choque e de luto".

A rainha de Inglaterra e o príncipe Charles fizeram saber em comunicado que estavam "profundamente comovidos e perturbados" pela morte de Lady Di, menos de uma hora após o anúncio da sua morte.

A BBC, ao divulgar o comunicado, apresentou a bandeira inglesa a meia haste, enquanto se ouvia o hino nacional.


Um comentário:

  1. she was a wanderfull woman but now she is an angel that live near god ,now she is like a bird that fly by heaven fly side by side with god, thankyou diana princess by your love by all peoples of the world,stay with god,with our god,amém

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