Durante inauguração de um megatemplo, foram distribuídos 150 mil preservativos.
SOWETO – A Igreja Universal inaugurou o maior templo da África do Sul, em Soweto. Um dos jornais de grande veiculação no país, o ‘The Star’, publicou matérias falando da nova Catedral e do grande benefício que ela vem proporcionando à população.
A inauguração da Catedral trouxe grande contentamento ao povo, pois não são poucos os casos de pessoas que chegam à IURD viciadas, deprimidas, com problemas familiares ou enfermas. A situação mais preocupante é a dos infectados pelo vírus HIV. A Igreja Universal tem presenciado o sofrimento deste povo e vem clamando a Deus por uma solução. Nos últimos dois anos, foram realizadas várias passeatas simultâneas organizadas pelos freqüentadores da IURD. Em cada evento, mais de 30 mil pessoas compareceram, cantando e dançando, enquanto clamavam ao Deus vivo por ajuda aos soropositivos.
O alto número de estupros devido a algumas crenças religiosas também tem influenciado na propagação da doença. “Segundo uma lenda, se o homem tiver sexo com uma moça virgem, ele será curado. Isso é um problema muito grave porque, desesperados, eles começam a praticar estupros. Há estatísticas que mostram que, por dia, cerca de 200 mulheres são estupradas na África do Sul”, revela o bispo. Ele acrescenta um dado alarmante: “De cada 10 pessoas que eu atendo na Igreja, seis são portadoras do vírus da Aids.”
O governo tem pedido às igrejas e a toda a população que contribuam no combate à doença. A IURD tem abraçado esta causa. Além das passeatas organizadas pelos membros da igreja, em muitos templos do continente africano são realizadas reuniões especiais somente para portadores do vírus HIV e durante a inauguração da nova Catedral de Soweto foram distribuídos preservativos. “A IURD crê que o casamento é a única forma de sexo seguro, mas nós não podemos evitar que as pessoas tenham relações sexuais.
SOWETO – A Igreja Universal inaugurou o maior templo da África do Sul, em Soweto. Um dos jornais de grande veiculação no país, o ‘The Star’, publicou matérias falando da nova Catedral e do grande benefício que ela vem proporcionando à população.
A inauguração da Catedral trouxe grande contentamento ao povo, pois não são poucos os casos de pessoas que chegam à IURD viciadas, deprimidas, com problemas familiares ou enfermas. A situação mais preocupante é a dos infectados pelo vírus HIV. A Igreja Universal tem presenciado o sofrimento deste povo e vem clamando a Deus por uma solução. Nos últimos dois anos, foram realizadas várias passeatas simultâneas organizadas pelos freqüentadores da IURD. Em cada evento, mais de 30 mil pessoas compareceram, cantando e dançando, enquanto clamavam ao Deus vivo por ajuda aos soropositivos.
O alto número de estupros devido a algumas crenças religiosas também tem influenciado na propagação da doença. “Segundo uma lenda, se o homem tiver sexo com uma moça virgem, ele será curado. Isso é um problema muito grave porque, desesperados, eles começam a praticar estupros. Há estatísticas que mostram que, por dia, cerca de 200 mulheres são estupradas na África do Sul”, revela o bispo. Ele acrescenta um dado alarmante: “De cada 10 pessoas que eu atendo na Igreja, seis são portadoras do vírus da Aids.”
O governo tem pedido às igrejas e a toda a população que contribuam no combate à doença. A IURD tem abraçado esta causa. Além das passeatas organizadas pelos membros da igreja, em muitos templos do continente africano são realizadas reuniões especiais somente para portadores do vírus HIV e durante a inauguração da nova Catedral de Soweto foram distribuídos preservativos. “A IURD crê que o casamento é a única forma de sexo seguro, mas nós não podemos evitar que as pessoas tenham relações sexuais.
"Eu acho que distribuindo camisinhas estamos fazendo um trabalho social como costumamos fazer na Igreja e, certamente, as pessoas que fazem sexo antes do casamento vão naturalmente pensar duas vezes."
E é isso que eu quero: que elas pensem no que é melhor para elas”, declarou o bispo Edir Macedo à Record.Segundo o último relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), embora a incidência do vírus esteja sofrendo uma "desaceleração", as proporções epidêmicas são graves na África subsaariana. Com pouco mais de 10% da população mundial, a África subsaariana abriga cerca de 24,5 milhões de infectados, quase dois terços dos portadores do HIV no mundo. Cerca de três quartos dos 25 milhões de pessoas que morreram em decorrência do HIV desde o início da epidemia, nos anos 80, eram do continente africano.
Fonte:http://www.igrejauniversal.org.br
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