sexta-feira, 7 de agosto de 2009

W T C

Os eventos de 11 de Setembro de 2001 estão cravados no inconsciente colectivo. Imagens emotivas do colapso das torres do World Trade Center, das colisões dos aviões, de pessoas a caírem para a morte, receberam tanto destaque dos média internacionais, definindo o tom da década - uma década que se lançou numa guerra permanente e nebulosa, com encarceramentos indefinidos e justificação de torturas ilegais.

Mas a linha oficial seguida pelos meios de comunicação globais não passou sem ser questionada por um público cada vez mais descrente e com cada vez mais recursos.

Os edifícios do World Trade Center foram preparados para cair por ordem, com as melhores ferramentas e uma aproximação típica duma demolição perfeita e controlada.

Em termos simples, então, a Teoria da Demolição Controlada é fundada no princípio de que a forma das Torres do World Trade Center caírem, e a natureza das explosões que tiveram lugar dentro delas, apenas eram possíveis através da utilização de demolição controlada planeada cuidadosamente e executada inteligentemente.

A CRIAÇÃO DE UM INIMIGO QUE AMEASSE A SEGURANÇA NACIONAL É UM ARTIFÍCIO PARA OS CHEFES DE ESTADO ACUMULAREM PODER

No ano 2001 assume o poder nos Estados Unidos o presidente George Walker Bush, numa eleição fraudulenta decidida pela Justiça norte-americana. O novo presidente assume numa época de crise na economia, com algumas empresas gigantescas indo à falência.

George W. Bush, a serviço das indústrias de petróleo e de armas, precisava de uma saída para essa crise econômica e também garantir o controle absoluto do imperialismo norte-americano no mundo, e – tal como os nazi-fascistas – não admitindo nenhum pensamento contrário ao seu: a doutrina da globalização neoliberal sob sua capitania.

Com a popularidade em baixa e sem força para implantar seus planos, vem dos céus, como uma bênção, na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões que aterrorizam Nova York e Washington, acertando em cheio a aérea mais protegida militarmente no mundo.

Rapidamente a grande mídia mundial – que é uma espécie de apêndice da propaganda oficial do Estado Norte-Americano , trata de divulgar incessantemente as imagens das cenas da tragédia, carregadas de forte emoção, manipulação e engodo.

Pesquisas de opinião mostram a elevação da popularidade de Bush, depois de seus comentários cínicos nos meios de comunicação hollywoodianos. O FBI, a CIA e lógico, a mídia correm atrás dos culpados, que depois do fim da Guerra Fria têm sido os povos árabes e os muçulmanos.

Está instaurado assim o que Bush precisava: para dentro do país um regime mais policial ainda que vigia o povo e que não aceita oposição; para fora um regime mais militarista que antes e que segue o lema que “quem não está conosco está contra nós”.

Quem provoca a guerra sempre necessita de um pretexto para conseguir o consentimento da população e justificar as grandes operações militares perante o mundo. Para conseguir a aprovação dessas operações, freqüentemente insensatas, e sempre cruéis e custosas em suas conseqüências, é indispensável influenciar psicologicamente a opinião pública de modo sistemático e constante.

Quando o primeiro avião se arrebentou contra o arranha-céu direito do World Trade Center, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush encontrava-se na escola elementar Emma E. Booker, na Flórida , quando seu chanceler-chefe, Andrew Carl, lhe sussurrou ao ouvido a má notícia. "Ele já sabia!"

Os atentados de 11 de setembro e a chamada "guerra contra o terrorismo de alcance global" oferecem aos Soberanos Invisíveis a possibilidade de progredir na criação de uma Nova Ordem Mundial sob controle ditatorial:

Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, David Rockefeller disse: "Encontramo-nos perante uma iminente transformação mundial. Tudo o que necessitamos é precisamente uma crise que envolva tudo para que as nações venham a aderir à Nova Ordem Mundial" .

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