segunda-feira, 18 de outubro de 2010


"Mas a razão natural está em que a mulher é mais carnal do que o homem, o que se evidencia pelas suas muitas abominações carnais. E convém observar que houve uma falha na formação da primeira mulher, por ter sido ela criada a partir de uma costela recurva, ou seja, uma costela do peito, cuja curvatura e, por assim dizer, contrária à retidão do homem. E como, em virtude dessa falha, a mulher é animal imperfeito, sempre decepciona e mente." "Malleus Maleficarum"
O código genético da aparência física das mulheres Celtas manteve-se inalterado durante muito tempo, e pode ser facilmente identificado por inúmeras características semelhantes de mulheres modernas de origem Celta, provando que a linhagem permanece intacta até hoje.
A linhagem Celta é um
a das mais antigas do mundo, mas nos tempos atuais existem poucas pessoas com estas características.

A mulher celta de tempos antigos e modernos partilham das mesmas características físicas, cujas principais são os cabelos vermelhos e pele muito pálida, mais um sinal, embora nem sempre presentes, são sardas. Mas há sinais adicionais de ascendência celta que foram repassados pelo sangue através dos milênios, desde quando os gauleses e celtas governaram a Europa há milhares de anos atrás. Nas mulheres de pura linhagem céltica, são notadas idênticas características faciais.

Durante a idade média acreditavam que mulheres ruivas eram bruxas e estas eram queimadas nas fogueiras.

Após a Igreja Católica ter sido formada e haver adquirido poder, os costumes dos Pagãos foram vistos como uma ameaça ao sistema religioso recentemente estabelecido e a adoração dos Deuses da religião Antiga, foi banida. Os antigos festivais foram superados pelos novos feriados religiosos da Igreja, e os antigos Deuses da Natureza e da Fertilidade, transformados em terríveis e maléficos demônios e diabos. A igreja patriarcal chegou até a transformar várias Deusas pagãs em diabos masculinos e maus, não somente para corromper deidades da Religião Antiga, como, também para apagar o fato de o aspecto feminino ter sido objeto de adoração.

Embora o imperador Constantino, ano 321, tenha iniciado a política de suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição oficial com o papa Teodoro I, entre 642-649, que iniciou a prática de mergulhar sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos hereges.
No ano de 1233, o Papa Gregório IX, instituiu o Tribunal Católico Romano, conhecido como Inquisição, numa tentativa de terminar com a heresia.

Em 1320, o Papa João XXIII declarou oficialmente que a Bruxaria, e a Antiga Religião dos Pagãos constituíam um movimento e uma "ameaça hostil" ao Cristianismo. Os bruxos tornaram-se heréticos e a perseguição contra todos os Pagãos, espalhou-se como fogo selvagem por toda a Europa.
A Bruxaria na Inglaterra tornou-se uma ofensa ilegal no ano de 1541, e, em 1604, foi adotada uma Lei que decretou a pena capital para os Bruxos e Pagãos.

O desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarum"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais.

As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição

A perseguição era direcionada mais intensamente contra as mulheres: de um número estimado em 75 /100 milhões de seres humanos que foram mortos, 80% eram mulheres, incluindo crianças e moças, as quais, acreditava-se, haviam herdado o "mal" de suas mães.

Àversão às mulheres, ou o ódio às mulheres, transformou-se em forte elemento no cristianismo medieval. As mulheres, que menstruam e dão à luz, eram identificadas com a sexualidade e, conseqüentemente, com o maléfico. "Toda a bruxaria advém da luxúria carnal, a qual nas mulheres é insaciável", afirmava o "Malleus Maleficarum" , o manual operacional da Inquisição.

Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição!, o sacerdote poderia mentir para os oficiais da Inquisição poderia declarar que ele tinha descoberto, por meio da confissão da mulher, que ela era uma feiticeira. Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo", essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção.

Na Inquisição, a dor infligida nos órgãos sexuais era muito predominante, outro sinal claro da obsessão sexual trazida à luz pelas perversões do celibato.

Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo.

A prática comum era desnudar a vítima, raspar-lhe os pêlos completamente na esperança de encontrar as "marcas" do diabo, as quais poderiam ser verrugas ou sardas. Com freqüência, a acusada era espetada, em todo o seu corpo, com facas compridas e afiadas; acreditava-se que os pontos em que o Diabo houvesse tocado fossem indolores.

Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso!

Visto que o episódio inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira.

"... havia aquela depravada compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em que indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na prática natural do sexo, começam a aliviar sua sexualidade reprimida cortando, dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem acariciar, nem inflamar com prazer." Thomkins

O desvio sexual produzido pelo celibato tomou uma proporção significativa da Inquisição. Subitamente, padres com desvio sexual podiam no mínimo satisfazer voyeuristicamente suas lascívias carnais e muitos deles podiam na verdade forçar as mulheres acusadas de bruxaria a terem sexo com eles durante o período de tortura.

Uma grande parte dessa "entonação sexual" girava em torno da obsessão dos sacerdotes, não apenas com sexo, mas com sexo pervertido, e não apenas sexo pervertido, mas sexo entre mulheres e demônios!

Essa perversão sexual está centrada em mulheres feiticeiras e em suas supostas relações sexuais com demônios, acusa as bruxas de se entregarem a "toda sorte de atos carnais com íncubos e súcubos e a toda sorte de prazeres obscenos".

O dicionário define "íncubo" como um demônio que copula com uma mulher, enquanto "súcubo" é um demônio feminino que copula com um homem.

"... três dificuldades requerem elucidação. A primeira é a da consideração geral dos demônios chamados íncubos. A segunda é a mais particular: De que modo os íncubos realizam o ato humano do coito? A terceira também é especial: de que modo as bruxas se relacionam e copulam com tais demônios?"

"Toda bruxaria tem origem na cobiça carnal, insaciável nas mulheres... Pelo que, para saciarem a sua lascívia, copulam até mesmo com demônios. Poderíamos ainda aditar outras razões, mas já nos parece suficientemente claro que não admira ser maior o número de mulheres contaminadas pela heresia da bruxaria. E por esse motivo contém referir-se a tal heresia culposa como a heresia das bruxas e não a dos magos, dado ser maior o contingente de mulheres que se entregam a essa prática. E abençoado seja o Altíssimo, que até agora tem preservado o sexo masculino de crime tão hediondo: como Ele veio ao mundo e sofreu por nós, deu-nos, a nós, homens, esse privilégio."

Muito interessante que tanto tempo, esforço e atenção sejam dados ao assunto sexo por sacerdotes supostamente celibatários. Somente quando você percebe que o celibato cria um sacerdócio carente de sexo que está constantemente com obsessão por sexo que essa situação torna-se compreensível, listam diversos pecados tão repugnantes, para eles, que acreditam que nem os demônios cometeriam, demônios podem ter sexo normal com seres humanos, mas nunca cometeriam o pecado repugnante da sodomia ou da homossexualidade, porque são "contra as leis da natureza" e tão repugnantes que nem mesmo os anjos caídos e do mal participariam nisso, assim diz esse manual da Inquisição Católica.

Na Inglaterra, a "tortura legal" não era permitida, mas os suspeitos eram privados de sono e submetidos a lenta inanidade antes de serem enforcados.

Os acusados eram torturados até que assinassem confissões preparadas pelos inquisidores, admitissem as suas ligações com Satã e as práticas obscuras e obscenas, as quais nunca fizeram parte da verdadeira Feitiçaria.

A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, inimigos, crenças locias.

As vítimas eram pessoas idosas e senis, mentalmente perturbadas, mulheres cuja aparência era desagradável ou sofriam de alguma deficiência física, beldades locais que machucaram os egos errados por terem rejeitado suas investidas ou que haviam despertado ardente desejo em um padre celibatário ou num homem casado.

Homossexuais e livres-pensadores também eram apanhados nessa mesma rede. Às vezes, centenas de vítimas eram mortas em um só dia. No bispado de Trier, na Alemanha, duas aldeias permaneceram com somente uma mulher cada, após os julgamentos de 1585.

A Inquisição com sua luxúria e suas obsessões sexuais, uma conquista que foi extremamente fácil devido à imposição do celibato. Os sacerdotes católicos tornaram-se assassinos, estupradores e voyeurs. Um número estimado de 75 milhões de pessoas pagou o preço final, enquanto milhões de outras foram intimidadas, torturadas, e forçadas a manter relações sexuais pelos sacerdotes que manejavam essa arma terrível contra as mulheres que queriam levar para a cama!

Os monges que escreveram esse manual da Inquisição listem diversos pecados tão repugnantes que eles acreditam que nem os demônios cometeriam, demônios podem ter sexo normal com seres humanos, mas nunca cometeriam o pecado repugnante da sodomia ou da homossexualidade, porque são "contra as leis da natureza" e tão repugnantes que nem mesmo os anjos caídos e do mal participariam nisso, assim diz esse manual da Inquisição Católica.
Todavia, sabemos que, em toda era desde 1123, quando o celibato foi decretado, incluindo o tempo presente, a homossexualidade é desmedida entre os padres! Novamente, vemos a "hipocrisia profissional" dos padres em toda era, um fato levantado pela primeira vez pelo ex-padre Vinet em seu livro "I Was a Priest"

É possível que os escândalos sexuais atuais de padres pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados pela hierarquia eclesiástica.

Essa professa repulsa à homossexualidade significa que, se a Inquisição estivesse em vigor hoje, os padres pedófilos seriam enviados aos Oficiais da Inquisição para sofrerem torturas horríveis e morrerem nas mãos dos verdugos do papa?

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