"Meu trabalho é comunicar ao povo americano que o mundo islâmico é cheio de pessoas extraordinárias que apenas querem viver suas vidas e ver seus filhos viverem uma vida melhor. Meu trabalho para o mundo islâmico é comunicar que os americanos não são seus inimigos", afirmou.
Obama admitiu que os Estados Unidos às vezes cometeram erros.
"Eu disse a ele (George Mitchell) para começar escutando. Muitas vezes, os Estados Unidos começam dando ordens, mas nós não sabemos todos os fatores envolvidos. Então, vamos ouvir. Ele vai falar com todas as grandes partes envolvidas e me dar um retorno para que possamos formular uma resposta específica", disse Obama.
"Mas eu acho que é importante que estejamos abertos para negociar com o Irã, para expressar de maneira clara nossas diferenças e descobrir os potenciais caminhos para o progresso. (...). Como eu disse em meu discurso de posse, se países como o Irã quiserem abrir seus punhos, encontrarão nossa mão estendida", afirmou o presidente.
O enviado especial do governo dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell, deve chegar nesta terça-feira ao Egito para discutir o conflito entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza.
O Egito tem sido o principal negociador de tréguas entre palestinos e israelenses, assim como entre as facções palestinas Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e o Fatah, do presidente palestino, Mahmoud Abbas. Antes que Mitchell embarcasse, o presidente Obama pediu, nesta segunda-feira, que ele agisse "vigorosamente" para buscar progressos na região.
"Quando eu digo progresso, quero dizer não apenas oportunidades para tirar fotos, mas progresso que possa ser sentido de maneira concreta pelas pessoas, para que elas se sintam mais seguras sobre suas vidas. Para que sintam que os sonhos e aspirações de seus filhos podem ser alcançados. Esta será nossa tarefa"" disse Obama na Casa Branca, depois de um encontro com Mitchell.
Obama admitiu que os Estados Unidos às vezes cometeram erros.
"Eu disse a ele (George Mitchell) para começar escutando. Muitas vezes, os Estados Unidos começam dando ordens, mas nós não sabemos todos os fatores envolvidos. Então, vamos ouvir. Ele vai falar com todas as grandes partes envolvidas e me dar um retorno para que possamos formular uma resposta específica", disse Obama.
"Mas eu acho que é importante que estejamos abertos para negociar com o Irã, para expressar de maneira clara nossas diferenças e descobrir os potenciais caminhos para o progresso. (...). Como eu disse em meu discurso de posse, se países como o Irã quiserem abrir seus punhos, encontrarão nossa mão estendida", afirmou o presidente.
O enviado especial do governo dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell, deve chegar nesta terça-feira ao Egito para discutir o conflito entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza.
O Egito tem sido o principal negociador de tréguas entre palestinos e israelenses, assim como entre as facções palestinas Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e o Fatah, do presidente palestino, Mahmoud Abbas. Antes que Mitchell embarcasse, o presidente Obama pediu, nesta segunda-feira, que ele agisse "vigorosamente" para buscar progressos na região.
"Quando eu digo progresso, quero dizer não apenas oportunidades para tirar fotos, mas progresso que possa ser sentido de maneira concreta pelas pessoas, para que elas se sintam mais seguras sobre suas vidas. Para que sintam que os sonhos e aspirações de seus filhos podem ser alcançados. Esta será nossa tarefa"" disse Obama na Casa Branca, depois de um encontro com Mitchell.
Fonte: BBC Brasil
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