“Perdi as contas de quantas vezes transei com minhas filhas.”
Assim, um lavrador confessou a violência sexual que praticava com as meninas de 12 e 14 anos, abandonadas pela mãe.
A crueldade, que acontecia há pelo menos quatro anos na casa deles, em Antonina, não era cometida apenas pelo pai. O tio e o primo das crianças também as estupravam. Pai e o tio estão presos e o outro maníaco continua foragido. Há três meses, professores da escola onde as garotas estudavam desconfiaram do comportamento delas. O Conselho Tutelar foi acionado e na conversa com a mais velha, surgiu a primeira suspeita de violência sexual. Ela foi levada à delegacia e relatou o que pai fazia.
“Primeiro, disse que ele passava a mão em seu corpo. Conforme foi se sentindo mais segura, nos confessou que o pai ‘a fazia de mulher’”, contou o policial Rodrigo Feitosa. ExameO delegado Rubens Miranda Júnior determinou que ela fosse submetida a exame no Instituo Médico-Legal, onde foi comprovado que a menina não era mais virgem.
O Conselho Tutelar a levou para uma casa de abrigo, mas a menina afirmava que não poderia deixar a irmã sozinha. Os investigadores desconfiaram que a outra garota, de 12 anos, também era violentada. “Ela foi muito espontânea e contou tudo o que o pai fazia, revelando que o primo e o tio também as violentavam”, disse Feitosa.As duas, assim como a irmã mais nova delas, de 8 anos, foram levadas pelo Conselho Tutelar, e o pai, desconfiado da ausência das filhas, fugiu. A mais nova foi a única poupada pelos maníacos. “As mais velhas começaram a ser estupradas aos 10 anos. A mãe as abandonou quanto a menina mais nova nasceu”, contou o policial.
A crueldade, que acontecia há pelo menos quatro anos na casa deles, em Antonina, não era cometida apenas pelo pai. O tio e o primo das crianças também as estupravam. Pai e o tio estão presos e o outro maníaco continua foragido. Há três meses, professores da escola onde as garotas estudavam desconfiaram do comportamento delas. O Conselho Tutelar foi acionado e na conversa com a mais velha, surgiu a primeira suspeita de violência sexual. Ela foi levada à delegacia e relatou o que pai fazia.
“Primeiro, disse que ele passava a mão em seu corpo. Conforme foi se sentindo mais segura, nos confessou que o pai ‘a fazia de mulher’”, contou o policial Rodrigo Feitosa. ExameO delegado Rubens Miranda Júnior determinou que ela fosse submetida a exame no Instituo Médico-Legal, onde foi comprovado que a menina não era mais virgem.
O Conselho Tutelar a levou para uma casa de abrigo, mas a menina afirmava que não poderia deixar a irmã sozinha. Os investigadores desconfiaram que a outra garota, de 12 anos, também era violentada. “Ela foi muito espontânea e contou tudo o que o pai fazia, revelando que o primo e o tio também as violentavam”, disse Feitosa.As duas, assim como a irmã mais nova delas, de 8 anos, foram levadas pelo Conselho Tutelar, e o pai, desconfiado da ausência das filhas, fugiu. A mais nova foi a única poupada pelos maníacos. “As mais velhas começaram a ser estupradas aos 10 anos. A mãe as abandonou quanto a menina mais nova nasceu”, contou o policial.
Abusos dia e noite:
Para a polícia, elas contaram que durante a noite eram obrigadas a manter relações sexuais com o pai. Durante o dia, quando ele estava na lavoura, o tio e o primo se “revezavam” na prática da violência. Dias depois de a polícia descobrir o crime, o tio das meninas foi preso. Durante o interrogatório confessou o abuso às crianças. Na semana passada, o pai foi encontrado em uma chácara em Morretes.
“Foi surpreendente a frieza com que eles confessaram os crimes. O pai havia colado, sobre o retrato do casamento com sua ex-esposa, a foto de sua filha mais velha”, contou o delegado.
Os acusados vão responder por estupro, com o agravante de as vítimas serem menores de 14 anos e de o criminoso ser o responsável por elas.
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