Os escândalos de pedofilia que abalaram a Igreja Católica nos últimos anos ocorreram praticamente em todas as dioceses dos Estados Unidos e envolveram mais de 1,2 mil sacerdotes, que abusaram de mais de quatro mil crianças.
Uma extensa investigação realizada pelo jornal The New York Times revela que 4.268 pessoas denunciaram publicamente ou à Justiça terem sido objeto de abusos de sacerdotes, embora vários especialistas afirmem que muitas mantiveram silêncio. A partir de registros judiciais, informes, documentos eclesiásticos e entrevistas, o Times encontrou acusações de abusos em 161 das 177 dioceses dos Estados Unidos.
A grande quantidade de denúncias de abuso sexual documentada por pesquisadores em Boston parece sem precedentes, mesmo em meio de um escândalo que afetou a igreja em quase todo estado e fez com que cerca de mil pessoas formulassem acusações a nível nacional durante o ano passado. "O abuso a crianças foi tão grande e tão prolongado que chega a ser incrível", disse Reilly na carta de apresentação anexada ao relatório. O relatório é o resultado de 16 meses de investigação sobre a forma como os líderes da Igreja lidaram com o escândalo. "Eles preferiram proteger sua imagem e a reputação de sua instituição em lugar da segurança e o bem-estar das crianças confiadas a seu cuidado. Eles atuaram com uma pervertida devoção quanto ao segredo", diz o relatório em sua conclusão. "E eles não romperam o código de silêncio mesmo quando a magnitude do ocorrido deveria ter alertado a qualquer administrador razoável e responsável sobre a necessidade de procurar ajuda".
Uma extensa investigação realizada pelo jornal The New York Times revela que 4.268 pessoas denunciaram publicamente ou à Justiça terem sido objeto de abusos de sacerdotes, embora vários especialistas afirmem que muitas mantiveram silêncio. A partir de registros judiciais, informes, documentos eclesiásticos e entrevistas, o Times encontrou acusações de abusos em 161 das 177 dioceses dos Estados Unidos.
A grande quantidade de denúncias de abuso sexual documentada por pesquisadores em Boston parece sem precedentes, mesmo em meio de um escândalo que afetou a igreja em quase todo estado e fez com que cerca de mil pessoas formulassem acusações a nível nacional durante o ano passado. "O abuso a crianças foi tão grande e tão prolongado que chega a ser incrível", disse Reilly na carta de apresentação anexada ao relatório. O relatório é o resultado de 16 meses de investigação sobre a forma como os líderes da Igreja lidaram com o escândalo. "Eles preferiram proteger sua imagem e a reputação de sua instituição em lugar da segurança e o bem-estar das crianças confiadas a seu cuidado. Eles atuaram com uma pervertida devoção quanto ao segredo", diz o relatório em sua conclusão. "E eles não romperam o código de silêncio mesmo quando a magnitude do ocorrido deveria ter alertado a qualquer administrador razoável e responsável sobre a necessidade de procurar ajuda".
Novos escândalos sexuais na Igreja
Pressionado, Dom Luciano confessou que costumava pagar por serviços sexuais de garotos de programa que se prostituem no centro de Turim. Mas insistiu nunca ter saído com um menor de idade.Já o jovem preso garantiu aos procuradores que há muitos anos vive da prostituição e de chantagear sacerdotes.“Mantinha relações sexuais com vários padres de Turim e cidades vizinhas e pedia dinheiro para ficar calado”, afirmou.
O Governo irlandês foi ontem pressionado a abrir um inquérito relativo a práticas de abuso sexual por parte de alguns padres depois da resignação de um importante bispo ligado a um caso que abalou profundamente a Igreja Católica, na Irlanda.
Fonte: Redação Terra
O Governo irlandês foi ontem pressionado a abrir um inquérito relativo a práticas de abuso sexual por parte de alguns padres depois da resignação de um importante bispo ligado a um caso que abalou profundamente a Igreja Católica, na Irlanda.
Fonte: Redação Terra
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