LSD

O usuário de LSD também está sujeito as chamadas bad trips, ou "viagens ruins", nas quais pode ser levado a estados emocionais depressivos, que podem evoluir para reacções psicóticas e paranóia. Em casos extremos, esses estados podem prolongar-se por toda a viagem, que se transforma em verdadeiro pesadelo. Tais problemas são geralmente causados pela predisposição do usuário, embora também possam ser resultados de adulterações no LSD vendido ilegalmente sob a forma de cápsulas, comprimidos, micropontos, gotas em papel mata-borrão e folhas de gelatina. Outro efeito colateral a que se sujeita o usuário de LSD é o fenómeno conhecido como flashback, um retorno ocasional dos efeitos da droga muitos dias depois de ela ter sido tomada.
A ligação do LSD com a política foi muito mais longe: projetos como o MK-ULTRA (1953), da CIA, pesquisaram exaustivamente as possibilidades de uso da substância como arma de “guerra psicológica”, para fins de controle da mente, para uso em interrogatórios ou para “lavagem cerebral”. Foi até estudado o possível uso da droga em engenharia social, uma forma de moldar artificialmente a sociedade (na época,com intenção de combater a contracultura). A maioria dos resultados das pesquisas foi destruída, mas fatos como a morte de um agente da CIA, que suicidou após ingerir sem saber uma forte dose de LSD, levaram a público muito do que queriam esconder. Foram outros, entretanto, os responsáveis por finalmente popularizar os fascinantes efeitos dessa droga, levando-a às massas...

Ecstasy

A metilenodioxi metanfetamina (MDMA), mais conhecida por Ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é o bloqueio da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa. 
É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. Embora estudos mostrem que a neurotoxicidade do ecstasy não cause danos permanentes em doses recreativas, ainda suspeita-se que o consumo de ecstasy cause tais danos a cada dose, e perigo de desenvolvimento de doenças psicóticas (e.g. esquizofrenia).

É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. Embora estudos mostrem que a neurotoxicidade do ecstasy não cause danos permanentes em doses recreativas, ainda suspeita-se que o consumo de ecstasy cause tais danos a cada dose, e perigo de desenvolvimento de doenças psicóticas (e.g. esquizofrenia).
Em 1988 um estudo feito nos EUA mostrou que 39% dos estudantes universitários tinham feito uso do ecstasy no período de um ano antes da pesquisa, mostrando que o uso ilegal já estava disseminado, da mesma forma como aconteceu na Europa ocidental. O uso do ecstasy concentra-se nas boates, nos ambientes classificados como "rave" onde há aglomeração noturna em espaços fechados para dança com música contínua.
Crystal meth
A pseudoefedrina, usada para produzir metanfetamina, um derivado sintético mais potente da anfetamina é o estimulante que dá base à droga. É relativamente fácil de produzir, mas perigoso. São comuns explosões nos laboratórios clandestinos que proliferaram no interior dos EUA.
Mais de 12 milhões de americanos já experimentaram metanfetaminas e 1,5 milhão são usuários regulares, de acordo com estimativas governamentais. Ao que parece, nenhum dos Estados escapou da crystal meth. O Missouri está no topo da lista, com mais de 8 mil laboratórios clandestinos. Pesquisa da National Association of Counties feita com autoridades de 45 dos 50 Estados americanos mostrou que, para 58% deles, a crystal meth é, atualmente, a droga mais preocupante. Depois vêm a cocaína, com 19%, a maconha, com 17%, e a heroína, com 3%.
A metanfetamina não é uma droga nova. Como a maconha e a heroína, porém, tornou-se mais poderosa graças à tecnologia. Na década de 50, era prescrita para dietas e casos de depressão. Foi proibida nos anos 70, mas continuou a ser fabricada clandestinamente no interior dos EUA. Na década passada, o tráfico organizado mexicano começou a produzir meth. Hoje, metade da droga consumida é feita no México.
A droga, conhecida como crystal meth ou ice, entre outros nomes , tem o nome técnico de metanfetamina, é destrutiva e pode ser usada das mais variadas formas: ingerida em cápsula, derretida para ser injetada, cheirada como a cocaína e fumada como o crack.
Com o tempo, a sensação de euforia e o aumento do desejo sexual, produzidos pelas altas doses de dopamina liberadas no cérebro, dão lugar a pânico, alucinações, agressividade, convulsões, falta de apetite, risco de derrame, colapso cardiovascular, corrosão de dentes e gengivas.
A droga não custa a levar à morte e está sendo considerada uma epidemia sem precedentes.

Mais de 12 milhões de americanos já experimentaram metanfetaminas e 1,5 milhão são usuários regulares, de acordo com estimativas governamentais. Ao que parece, nenhum dos Estados escapou da crystal meth. O Missouri está no topo da lista, com mais de 8 mil laboratórios clandestinos. Pesquisa da National Association of Counties feita com autoridades de 45 dos 50 Estados americanos mostrou que, para 58% deles, a crystal meth é, atualmente, a droga mais preocupante. Depois vêm a cocaína, com 19%, a maconha, com 17%, e a heroína, com 3%.
A metanfetamina não é uma droga nova. Como a maconha e a heroína, porém, tornou-se mais poderosa graças à tecnologia. Na década de 50, era prescrita para dietas e casos de depressão. Foi proibida nos anos 70, mas continuou a ser fabricada clandestinamente no interior dos EUA. Na década passada, o tráfico organizado mexicano começou a produzir meth. Hoje, metade da droga consumida é feita no México.
A droga, conhecida como crystal meth ou ice, entre outros nomes , tem o nome técnico de metanfetamina, é destrutiva e pode ser usada das mais variadas formas: ingerida em cápsula, derretida para ser injetada, cheirada como a cocaína e fumada como o crack.
Com o tempo, a sensação de euforia e o aumento do desejo sexual, produzidos pelas altas doses de dopamina liberadas no cérebro, dão lugar a pânico, alucinações, agressividade, convulsões, falta de apetite, risco de derrame, colapso cardiovascular, corrosão de dentes e gengivas.
A droga não custa a levar à morte e está sendo considerada uma epidemia sem precedentes.
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