Rio de Janeiro - Cerca de duzentas pessoas participaram da marcha contra as drogas "O Rio Em Defesa da Família", na orla de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. A manifestação foi uma resposta à Marcha da Maconha, pela legalização da droga, que estava prevista para a tarde do mesmo dia, mas que acabou proibida pela Justiça do Rio.
Segundo a presidente da Comissão de Prevenção às Drogas da Câmara Municipal do Rio, vereadora Silvia Pontes, uma das organizadoras da marcha em defesa da família, a manifestação serviu para chamar a atenção da população de que a legalização do uso da maconha não é uma solução. Ela também enfatizou a importância da prevenção, principalmente através da prática esportiva.
Sílvia Pontes disse que, apesar de ter organizado uma contra-marcha, ela não é contrária à Marcha da Maconha. “Eu não sou favorável à legalização, mas não sou contra a marcha. É um direito deles. A gente deve brigar por aquilo que acredita. Eu quero, um dia, crer que eles não vão mais acreditar na legalização”, disse a vereadora.
- o tráfico de drogas movimenta mundialmente US$ 800 bilhões, com toda uma rede intricada e complexa, envolvendo desde o alto executivo do tráfico, responsável pela lavagem de dinheiro, até o próprio usuário, que muitas vezes acaba vendendo drogas para financiar o uso;
- os traficantes, se abandonassem essa atividade, não migrariam para um emprego, mas provavelmente fariam outro tipo de crime, que deveria aumentar a criminalidade;
- as melhores evidências mostram que, se houvesse a legalização das drogas ocorreria um aumento de consumo, o que para algumas drogas estimulantes, como a cocaína e o crack, ocasionaria um aumento da violência;
- se legalizarmos a maconha, teríamos condições de regular a venda da maconha turbinada como o skank ? Teríamos controle social para fiscalizar a venda para menores de idade, quando ainda não conseguimos isso para o cigarro e para o álcool? Por: Vitor Abdala
http://www.antidrogas.com.br/art_legaliza.php
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